terça-feira, 10 de junho de 2014

Energia limpa

Temas que trazem benefícios em longo prazo e em curto prazo devem ser debatidos e discutidos constantemente, um dos temas poucos falados no Brasil ou vinculado pela grande mídia são os automóveis não poluentes. O mundo inteiro principalmente a Europa já está até mesmo incentivando o uso do carro elétrico e no Brasil apenas alguns testes estão sendo feitos.


          Recentemente a cidade de Curitiba capital do estado do Paraná saio na frente com uma frota de carros elétricos para serviços públicos. Não é de hoje que a cidade é referencia a nível mundial em projetos ambientais.


 Agora com Projeto Curitiba Eco- Elétrico em parceria com a empresa Renault que dou três carros e com a hidrelétrica Itaipu de doou três microônibus. Os 13 veículos elétricos que serão utilizados pela guarda municipal e outros órgãos da prefeitura. 


        O projeto ainda prevê postos de abastecimento, alem de em conjunto com a Renault e a Hidroelétrica Itaipu desenvolver tecnologias de mobilidade elétrica. Brasília capital do pais também criou um o programa de Mobilidade Elétrica Inteligente (Mob-i). O Brasilia-Ecomóvel é composto por sete veículos e três eletropostos.  São três Zoes e um Twizy cedidos pela Itaipu e três Kangoos cedidos pela Renault em regime de comodato por dois anos.


O Twiz até que é bonitinho, motor elétrico, dianteiro, transversal de 17cv (13 kW) de potência máxima e acelera de 0-80 km/h em 23 segundos.Possui torque de 5,8 Kgfm e tração traseira. Sua autonomia é de 100 km em ciclo urbano e só tem um marcha.



  O kangoo como o nome continua feio, motor elétrico dianteiro de 60cv (44 KW) de potência vai de 0-100 km/h em 20,3 segundos. Sua autonomia é de 170 km. Possui torque de 226 Nm e tração dianteira. A carga útil é de 650 kg e 3 m³ de volume de carga. O câmbio é automático e uma marcha.

O Zoe e mais bonitinho da turma ,motor elétrico dianteiro é de 88cv (65 kW) de potência de vai de 0-100 km/h em 13,5 segundos. Ele parece pequeno tem 4,08 m de comprimento.  Tem autonomia é de 210 km em ciclo misto NEDC. O câmbio adivinha uma marcha. Mas o grande barato desses carros poluição zero.
 Em São Paulo o prefeito Fernando Haddad sancionou nesta no mês passado o projeto PL 276/12, do vereador Antonio Donato, que incentiva a utilização de veículos puramente elétricos, híbridos (que unem motores a combustão a elétricos) ou movidos a hidrogênio na cidade de São Paulo (SP).




            As autoridades de Curitiba e Brasília ,não estão fazendo nem uma inovação apenas está trazendo dos países já conscientizados o que lá já ocorre na pratica há algum tempo. Um energia limpa renovável e com preços bem diferenciados deveria ser bem mais incentivada no Brasil.  O pais já está perdendo tempo de em alterar a classificação tributária dos veículos elétricos e híbridos.  No Texas se oferece até 2.500 dólares de incentivo para compra de veículos elétricos. Para ser viável a compra seria preciso  reduzir os  custos de importação, e incentivar as montadoras  desenvolver os carros com  tecnologia brasileira. Enquanto países como França e Alemanha cortam seus impostos , por aqui o carro híbrido e elétrico tem seus preços nas alturas. Como o Ford Fusion custado perto dos R$ 130.000.00.  Em Curitiba e Brasília vão posar de evoluídos com carros elétricos na Copa, a energia limpa que devia ser invetivada no Brasil virou comício. 

2 comentários:

  1. Apenas três pequenos adendos pra ti:

    - Os motores eletricos puluem sim! Não é querer parecer do contra mas... nossa energia vem de hidroeletricas que, pra funcionar, dependem de imeeeeeensas quantidades de água e, assim, acabam, literalmente, afogando certos meios ambientes...
    - As baterias, normalmente de ion-litio (parecida com essas de celular), são extremamente poluentes quando não descartadas de forma correta! Acho que, se massificar o carro eletrico vamos ter sérios problemas a médio prazo.

    E... por último, mas não menos importante, lembra-se do Gurgel Itaipú? Em 1974 (!!!) João Amaral Gurgel já tinha desenvolvido um carrinho eletrico totalmente funcional! Mas a bateria na época era demorada demais pra carregar... já imaginou se a Gurgel (empresa) tivesse se mantido ativa até hoje? Certeza que teriamos uma belissima industria automotiva genuínamente nacional!

    Enfim, belo post! Abraçs

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  2. Verdade bem pensado,antes de produzir em larga escala deve ser pensado como sera feita a coleta destas baterias em desuso. Quanto a Gurgel com certeza seria uma das maiores empresas do Brasil se continua-se com a ideias de energias limpa.
    Obrigado pelo comentário, Abraços

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